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Brahmam

 


 Brahman: conheça a raça zebuína que preza pela habilidade materna e qualidade de carcaça [Projeto Raças] Postado há 1 month Diante de um amplo leque de raças e cruzamentos utilizados na pecuária, o Projeto Raças é uma iniciativa do BeefPoint que visa reunir opiniões e conhecimento de profissionais que trabalham diretamente com cada uma das raças que vamos abordar nessa série de artigos. Para tal, elaboramos uma série de entrevistas com esses especialistas. O resultado dessas entrevistas está compilado aqui. Esse artigo reúne a opinião desses especialistas da raça Brahman. O Projeto Raças, série de artigos do BeefPoint (esse é o primeiro), não representa um endosso especial do BeefPoint em nenhuma das raças que vamos apresentar nesse projeto, mas a opinião e comentários de quem trabalha com cada uma dessas raças. Estamos em contato com as principais raças de corte do Brasil e iremos publicar aqui uma por uma, nas próximas semanas. Conheça mais a raça Brahman Histórico da raça Os primeiros zebuínos entraram no Brasil, no final do século XIX e início do XX, época em que a raça Brahman, nos Estados Unidos, vivia momentos de tamanha revolução na pecuária sulina, especialmente nos estados próximos ao Golfo do México, entre esses, a Louisiana e o Texas. Uma diferença existiu entre os dois países na criação dos animais desta raça, visto que enquanto o nosso país se preocupou em formar grupos distintos raciais (Nelore, Gir, Guzerá) e um híbrido entre as raças indianas (Indubrasil), no hemisfério norte, foram feitos cruzamentos direcionados com as diversas raças importadas (Nelore, Guzerá, Gir, Khrisna Valley, Sindi, Cangaiam, Tharparkar, Indubrasil e outras) e focaram mais nas características quantitativas. Os pioneiros do zebu americano estavam impressionados com aquele gado com uma corcova nas costas e o quanto ele respondia bem a poucos cuidados. Viam nele a solução do impasse para a difícil criação de raças especializadas europeias, que não se adaptavam bem ao clima do sul do país e não conseguiam produzir carne usando os mesmos europeus que o norte utilizava. As importações de cabeças vindas diretamente da Índia e até do Brasil foram em pequeno número (por volta de 300 cabeças) e com a maioria de machos. A formação desta raça teve que ser por cruzamento absorvente em cima dos taurinos existentes. Isso não era o fundamental. A intenção era conseguir aumentar o contingente com aquelas características produtivas que o gado de “longas orelhas da Louisiana” (Big Eared Lousiana) possuía. E a procura daqueles exemplares era crescente. Os animais suportavam bem as dificuldades com o clima, os parasitas internos e externos, as doenças e convertiam bem as pastagens de baixa qualidade. Do Brasil saiu um grupo de animais (de criadores mineiros e fluminenses) dirigido ao México em 1924 e, devido às dificuldades que aquele outro país enfrentava, a maior parte da exportação acabou indo para os Estados Unidos. O depoimento do cientista A. O. Road com relação a isso é marcante: “O Brahman não tinha deslanchado, existia apenas um punhado de devotos e o efetivo era pequeno. A importação do Brasil aumentou o interesse pelo Brahman, devido à excelente qualidade dos animais brasileiros. Eram grandes, musculosos, sólidos indivíduos, embora fossem uma cruza de sangue indiano, com nítida preferência de Guzerá, com alguma evidência de Gir e do Nelore”. O nome Brahman vem de um significado bastante atrativo, significa “um novo ciclo”. Hoje, a raça está presente em mais de 70 países. Vale ressaltar, que muitos foram os atributos que os animais desta raça tem no seu perfil que se somam e o valorizam. Entre eles: docilidade e habilidade materna. O rebanho da raça Brahman no Brasil Oficialmente, o Brahman começou no Brasil em 1994, quando chegou a primeira importação vinda dos Estados Unidos sob toda a vigília do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Seu diferencial é que, desde os primeiros cruzamentos para formação da raça, o mais importante era usar animais de um perfil econômico bem visível para a produção de carne. Formado especialmente com os sangues de Guzerá, Gir e Nelore, em acasalamentos sem receita pré-determinada. O Brahman se estabeleceu no sul dos Estados Unidos, onde solo, clima, pastagens e outros pontos do meio ambiente da região eram adversos para as raças europeias, especializadas em corte e também em leite. Foram executados cruzamentos absorventes em cima da base taurina ou com o uso de animais puros importados da Índia, Brasil e México. O grupo étnico tomou uma feição bem própria; mostrou que tinha estabilidade genética por ter formado outras raças. No Brasil, o registro do Brahman é feito pela ABCZ, delegada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Associação dos Criadores de Brahman do Brasil- ACBB A ACBB, começou antes mesmo da raça entrar oficialmente no Brasil. Isso foi em 1993. Completou 20 anos em abril último e com a função de promover a raça Brahman, e com o devido registro no Ministério da Agricultura (MAPA). Realizou 2 congressos internacionais promovidos no Brasil, o 1º Congresso Latinoamericano da Raça Brahman (2009) e o XV Congresso Mundial da Raça Brahman (2010), a associação divulgou o Brahman do Brasil para muitos países e de todos os continentes. Hoje, nascem produtos com genética brasileira em tantos países e ganham postos significativos nos julgamentos desses países. A preocupação com qualidade e melhoramento genético da raça faz parte das iniciativas da ACBB. Exemplo é o ProBrahman, Programa Nacional de Avaliação de Desempenho de Touros da Raça Brahman. Com sede própria, dentro do Parque Fernando Costa, em Uberaba/MG, atende aos associados e uma demanda de informações de diversos tipos níveis sobre a raça. Segundo João Leopoldino Neto, presidente da ACBB, o Brahman é uma raça, que dentre as zebuínas é a mais distribuída pelo mundo a fora, sendo que a obrigação da ACBB e de todos os seus associados, é ter um produto diferenciado para servir à pecuária brasileira e mundial. Além do mais, João Leopoldino Neto, salienta que a entrada do Brahman no Brasil deu uma sacudida na pecuária, mostrando que o zebu brasileiro precisava avançar o seu biótipo para produção de carne. Sendo que agora, mais ainda há tamanha necessidade em avançar em termos de produtividade, com gado precoce, fértil e de ótima habilidade materna. João afirma que a associação visa alcançar suas metas, e para isso vem desempenhando diversos trabalhos. “Em 2012/2013, foi proposto e executado o Circuito do Brahman, com exposições com bons resultados nas pistas e em leilões. A ExpoBrahman Portobello, em fevereiro, bem como a ExpoBrahman Nacional, em setembro, com uma parceria inédita com a Nelore (ACNB), também foram eventos que a ACBB apostou suas fichas para alavancar a raça no mercado”. Adicionalmente, em outubro deste ano, a associação estará presente na Assembleia Mundial Brahman, no Equador, onde será realizada uma conferência mostrando a importância do Brasil na constituição da genética Brahman desde a formação da raça nos Estados Unidos. Por fim, o presidente afirma que a ACBB está em um período muito importante para a raça, período este, com ajustes internos na associação e uma busca objetiva de mais e melhores resultados para todos do universo Brahman. Em 2014, a associação terá uma nova diretoria, que será eleita no final deste ano. Sendo que ele tem certeza que, dentro das metas para 2014, estará uma boa representação no Congresso Mundial de 2014, na busca de aumentar a participação na demanda mundial de bons reprodutores, matrizes e material genético para muitos países. E para o produtor, quais são as vantagens em se associar na ACBB? O produtor associado tem maior proximidade do que está acontecendo no cenário. Há também informações e troca de experiências constantes. Além de representatividade junto a fóruns da classe, e disponibilidade de atender as demandas que tem no exercício da criação e seleção do Brahman, afirma João Neto. Para Alexandre Coccapieller Ferreira, proprietário da Fazenda Vitória e criador da raça, são inúmeras as vantagens, mas destaca o respaldo e fomento à raça, estímulo e facilidades para a participação em exposições agropecuárias, além de assistência técnica, que faz toda a diferença, principalmente para quem está começando a criar animais da raça. Estágio atual da raça Hoje, são 1.127 criadores da raça em 22 estados da federação. Em 2012, a raça Brahman esteve presente em exposições de praticamente todas as regiões do país, entre elas na 78ª ExpoZebu e Feicorte 2012: A edição 2011/2012 do ranking contou com 16 exposições e cinco estados participantes: Minas Gerais, cinco exposições; São Paulo e Paraná, com quatro exposições cada; Rio de Janeiro, duas; e Goiás, uma exposição. Ao longo do período (novembro/2011 a outubro/2012), 2.357 animais, sendo 1.454 fêmeas e 903 machos, de 307 expositores foram julgados. Em 2012, o Brahman atingiu a marca de 245.501 animais registrados junto à ABCZ. O crescimento no número total de registros foi de 81,97% quando comparado 2005 a 2012. Já o crescimento no número de nascimentos na raça Brahman de 2005 para 2012 foi de 97,49%. Animais registrados da Raça Brahman de 2005 a 2012 Fonte: ABCZ. Fonte: ABCZ. Quando comparado a outras raças zebuínas, o Brahman foi o zebuíno de corte que mais cresceu nos últimos sete anos em número de Registros de Nascimentos (RGN), segundo a ACBB, com aumento de 97,49%. Características zootécnicas da raça Segundo os entrevistados para esse artigo, o Brahman tem qualidades zootécnicas do zebuíno, bem como demais características advindas dos taurinos. Por isto, na lista estão: Ganho de peso; Desmama; Acabamento; Fertilidade; Longevidade; Habilidade materna; Precocidade; Sustentabilidade; Rusticidade; Docilidade; Rendimento e Cruzamentos para carne e para leite. “O primeiro ponto forte dela é ser uma raça zebuína. A pecuária de maior e melhor resultado no nosso mundo é, sem dúvida, na área tropical e nessa faixa, somente o Zebu tem demonstrado habilidade zootécnica no nível desejado. Desde o início, ela foi feita com o ideal de produção de carne”, afirma José Otávio Lemos, técnico da ACBB. Segundo o técnico, antes dela não havia um zebuíno com um biótipo tão de corte como o do Brahman. Os americanos usaram as raças zebuínas misturadas entre elas, e foram construindo animais com volume de carcaça. Somente depois, é que fizeram padronização de cabeça e pelagem. E se não fosse a genética enviada pelo Brasil, o Brahman não existiria. “Houve um esquecimento de cuidados com umbigos, e os brasileiros souberam corrigir isso. Basta ver os touros nas centrais e os animais em qualquer oportunidade: fazendas ou exposições. Os aprumos, no Brasil, também foram fortalecidos. Agora, melhorar, temos que operar isso sempre. A cada dia é uma nova batalha, para o Brahman e qualquer raça utilizada na pecuária. E os sistemas de produção são vários, e para cada um deles, é necessário um tipo de animal, para obtenção do melhor resultado”, afirma José Otávio. Adicionalmente, José Otávio Lemos, técnico da ACBB, salienta que a raça Brahman é a mais precoce de todas as zebuínas. E isso não é ele quem diz. É a ABCZ que afirma baseada nos números coletados nas fazendas espalhadas pelo Brasil afora. Numa leitura dos dados obtidos em rebanhos Brahman, Nelore e Guzerá participantes do Programa de Melhoramento Genético das Raças Zebuínas – PMGZ, pode-se concluir que: Os Brahman, machos e fêmeas, com pesos calculados em Kg, desde a fase ao pé da vaca (mãe) até ao ano e meio (sobreano) são pesados, possuem boa conversão alimentar. Reforçam a conclusão de que o Brahman é uma raça zebuína especializada para corte e com resultados desejáveis quanto à precocidade e conversão alimentar, já que atinge maior peso que outras em todos os mesmos regimes alimentares; Quanto às fêmeas, possuem curto intervalo entre partos comparado com fêmeas de outras raças. São animais que reúnem produtividade com qualidade, visto que apresentaram índices desejáveis para quem busca produzir carne em diversos ambientes dos trópicos. Quais os desafios do Brahman atual? Para o criador Alexandre Ferreira, um dos principais desafios é a correção dos aprumos e do umbigo, dos animais desta raça. Há linhagens no Brahman com cascos que poderiam ter melhor conformação, especialmente quanto a tamanho. Também algumas com vigor da cria ao nascimento não dentro do desejável. E essas linhagens têm outras grandes qualidades. Aí o trabalho de melhoramento genético para subtrair o indesejável e multiplicar o melhor de tais animais. José Otávio Lemos, técnico da ACBB, reforça a resposta acima, com um exemplo prático e objetivo. Ou seja, a Austrália, já usa Brahman desde a década de 30. Ela tem estado entre os três maiores exportadores de carne do mundo nos últimos anos. O rebanho bovino daquele país da Oceania, é de pouco mais de 15% do brasileiro. 80% dele tem sangue Brahman puro ou cruzado. O mercado deseja um animal mais precoce e convexo na sua musculatura, de costelas mais arqueadas e costado mais profundo e musculatura mais descida até os joelhos e jarretes, afirma José Otávio Lemos. Quais os principais cruzamentos que podem ser realizados com base nesta raça? Segundo Lemos, o Brasil era considerado “uma ilha cercada por Brahman por todos os lados” e já havia recusado a in­trodução da raça, por diversas ve­zes, argumentando que mantinha os maiores rebanhos de gado puro-sangue zebuíno no mundo. O Brahman, devido à sua própria construção racial, é raça talhada para os cruzamentos. Mesmo antes de sua introdução oficial no Brasil, muitos criadores já utilizavam sêmen da raça para melhoramento dos animais destinados ao abate. Também alguns brasileiros estabeleceram-se nos Estados Unidos, criando Brahman, mantendo rebanhos lá e, depois, e no Brasil. O cruzamento entre Brahman e o gado taurino, é uma prática amplamente utilizada em diversos países. Cruzado com taurinos, tauríndicos e outros zebuínos o Brahman evidencia mais que apenas rusticidade. Coopera muito na genética de ganho em peso e na qualidade de carne. A cruza Brahman é tão boa na engorda como na reprodução. Muitas experiências mostram que os machos meios-sangues Brahmanel (Brahman + Nelore) atingem média de 252 quilos (machos) e 235 kg (fêmeas) na desmama a pasto, sem suplementação. A avaliação técnica das carcaças de 90 animais Brah­manel e Brahmapuã (Brahman + Tabapuã), na Fazenda Querença (Inhauma/MG), produziu os seguintes resultados: idade média de abate aos 15 meses; 100% dos animais classificados como machos jovens apresentaram conformação subconvexa (cota Hilton). No geral, um excelente potencial para ganho de peso (peso médio: 495 kg). O rendimento em torno de 75% em carne de traseiro. O rendimento de carcaça acima de 55%. A atratividade da carne foi excelente, com coloração vermelho-cereja. Na F1 com Angus, os machos são desmamados com 268 quilos e as fêmeas com 251 quilos. Os machos confinados são abatidos aos 24 meses e com média de 545 quilos. Já o gado engordado exclusivamente a pasto é abatido aos 30 meses com 530 quilos. Ambos com ótima cobertura de carcaça. As fêmeas iniciam-se na reprodução aos 20 meses (400 quilos). O primeiro parto acontece por volta dos 30 meses. A fêmea cruzada de Brahman é uma ótima receptora. Estes dados foram obtidos em fazenda no Mato Grosso do Sul, propriedade da família C. Ferreira. O Brahman tem sido utilizado em muitos países, em cruzamentos, ou formando compostos. Exemplos importantes: Braford (Brahman + Hereford); Brahmousin (Brahman + Limousin); Bralers (Brahman + Salers); Brangus (Brahman + Angus); Charbray (Charolês + Brahman); Gelbray (Gelbiveh + Angus + Brahman); Bravon (Brahman + Devon); Branor (Brahman + Normando); Simbrah (Brahman + Simental); Beefmaster (composto); Droughmaster (composto) e Chibrah (Chianina + Brahman). Quais as principais tecnologias usadas para manejo reprodutivo do rebanho desta raça? O Brasil tem mais de 900 centros de criação da raça sob registro distribuídos em 22 estados da federação. Desde as estações de montas, IAs, IATFs e FIVs, até as clonagens já temos como práticas no Brahman brasileiro. Não há no mundo, um outro país que usou mais FIVs na raça quanto o nosso país. Foi necessário para expandir o rebanho, que teve menos de 1.000 exemplares vivos importados nos 20 anos de história da raça aqui, e se tornou a de maior crescimento proporcional dentre as registradas pela ABCZ nos últimos anos. O crescimento no número total de registro foi de 81,97% quando comparado 2005 a 2012. Já o crescimento no número de nascimentos na raça Brahman de 2005 para 2012 foi de 97,49%. Só de animais registrados pela ABCZ, até 2012, foram 246.732 e, comercializadas 2.113.050 doses de sêmen de Brahman, no mesmo período (dado da ASBIA). E quem compra sêmen não é para guardar em botijões. É para uso. Daí é possível imaginar quantos animais com sangue Brahman já estão por todos os lados do Brasil. Foram exportados para Argentina, Canadá, Colômbia, Equador, Panamá, Paraguai e Quênia, 18.364 doses de sêmen. No entanto, houve queda de 19,06% nas doses de sêmen comercializadas entre 2011 a 2012. É a segunda raça zebuína em vendas de semen. Índice Asbia 2012 – Evolução raça Brahman – 3 anos Fonte: Asbia. Veja abaixo os recados dos profissionais entrevistados, os quais fazem a diferença na raça Brahman João Leopoldino Neto: ”Crie Brahman. Dá prazer e dá lucro. Procure bons criadores. Use e abuse da nossa ACBB. Há muito campo no Brasil para fornecermos um zebu com precocidade, bom acabamento e qualidade de carcaça. O Brahman é um raça para fazermos pecuária de ciclo mais curto.” José Otávio Lemos: ”Fomos acostumados, no Brasil, a seguirmos padrões raciais fechados. Olhinho assim. Pelagem daquele jeito. E um punhado de descrições que, muitas vezes, retratavam o gosto de um grupo e não a realidade de uma raça. Isso virou mania. O criador de Brahman não pode enxergar machos e fêmeas em formato hermeticamente fechado. São seres vivos e que terão diferenças individuais e, não é por isso, que são menos raçudos. Temos que por na cabeça que o mais importante na seleção é fertilidade; depois, conformação; e isso deve estar em animais com características semelhantes próximas (raça) para alcançarmos níveis de produção paralelos também; e com animais em estática ou em dinâmica que se sustentem e caminhem bem (membros fortes e aprumados).” Alexandre Ferreira: ”O Brahman é uma raça que cresce a olhos vistos, pois só agrega ao plantel. A heterose do Brahman com o Nelore é tão boa como se o cruzamento fosse de nelore com touro europeu (F1).” Veja abaixo algumas fotos de animais e da carne da raça Brahman.

 

 



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